
Imagem: Envato
A rapamicina, substância encontrada no solo da Ilha de Páscoa por pesquisadores canadenses em 1964, tem se destacado por seus efeitos no envelhecimento celular.
Inicialmente usada para evitar rejeição em transplantes, a medicação mostrou potencial no tratamento de câncer, diabetes e doenças neurológicas.
Derivada da bactéria Streptomyces hydroscopicus, a rapamicina atua inibindo uma proteína que regula o crescimento e o metabolismo das células, o que ajuda a reduzir inflamações e retardar o envelhecimento. Estudos mostraram que a substância aumentou a expectativa de vida em animais de laboratório.
Atualmente, o medicamento movimenta milhões de dólares no mercado global e pode ultrapassar a marca de US$ 500 milhões até 2033, reforçando seu papel como uma das descobertas mais promissoras da medicina moderna.